no seguimento do que havia sugerido em resposta ao nosso abaixo-assinado de Dezembro de 2020
Após no dia 8 de Março termos enviado à Presidência da Câmara Municipal de Arganil a resposta que apresentámos no nosso post "Abaixo-Assinado e Constestação da resposta da I.P.",
com conhecimento para as Vereações do Património e do Urbanismo da CMA, a União de Juntas de Freguesias de Vila Cova de Alva e Anceriz, e as Aldeias do Xisto,
tivemos no dia 31 de Março, a surpresa de ver os limites da Vila alterados pela I.P. sem consulta ou autorização da União de Juntas de Freguesia e, no seguimento do que a I.P. havia sugerido no seu email de 27 de Janeiro, e nós haviamos duramente contestado na nossa resposta de 8 de Março que enviámos à Presidência da Câmara Municipal de Arganil
A I.P. deslocou as placas de sinalização de início e término de Vila Cova de Alva, que se encontravam localizadas ora no Entroncamento, ora junto à placa de sinalização das Aldeias do Xisto na entrada da Fonte dos Passarinhos
Relativamente à antiga sinalização no Entrocamento esta alteração retira cerca de 900 metros ao território da Vila.
No caso do local original no Entroncamento supomos que aí estariam pelo menos desde 1952.
Alguém que disponha de informações ou fotografias que confirmem a localização das antigas placas agradecemos que nos enviem cópia para
ecosdoalva(_)gmail.com
Nesta mudança, ficaram excluídas dos limites do território vilacovense, a Fonte dos Passarinhos e os seus três miradouros: o Miradouro do Baloiço no Entroncamento, o Miradouro por cima da Fonte dos Passarinhos e o Miradouro no início da Rua da Sociedade Filarmónica.
Contactado por nós, o Sr. Presidente da União de Juntas de Freguesias de Vila Cova de Alva e Anceriz, informou não ter sido informado pela IP do plano de acção destas alterações, e manifestou a firme intenção de proceder no sentido de rectificar esse incidente inexplicável.
Aguardamos entretanto informação sobre este assunto da parte da União de Juntas de Freguesias de Vila Cova de Alva e Anceriz.
Assim, no dia 6 de Abril, comunicámos esta informação à CMA reiterando a nossa exponencial preocupação, e apresentando mais uma prova aberrante destes atentados patrimoniais perpretados pela I.P.
Renovámos o nosso pedido de intervenção do Senhor Presidente da Câmara Municipal, e dos seus pelouros de "Cultura e Património" e "Ambiente, Ordenamento do Território e Urbanismo”, relativamente às acções assumidas pela IP sobre o território, urbanismo e património de Vila Cova de Alva desde os últimos anos, situações que foram expostas nos nossos emails anteriores de 8 de Março 2021, e de 27 de Dezembro de 2020.
Aguardamos resposta da CMA a estes assuntos.